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onde passa os jogos da copa do rei,Experimente o Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos ao Vivo e Presentes Virtuais Se Combinam em Uma Celebração de Emoção e Recompensas..Com a invenção dos gravadores de vídeo analógico portáteis, como a câmara Portapak da Sony, e o formato Super 8, sendo estes acessíveis ao público em geral, durante a década de 1970, o cinema galego teve um novo período de produção, apostando-se quase exclusivamente na realização de curtas-metragens. Realizados essencialmente no seio de pequenos grupos de cineastas amadores e profissionais, o primeiro grupo a ter reconhecimento nacional foi o grupo ''Lupa'', criado em Santiago de Compostela por Euloxio R. Ruibal, Félix Casado e Roberto Vidal Bolaño, seguindo-se os grupos ''Imaxe'' e ''Club Amateur'', que Enrique Rodríguez Baixeras integrou antes de fundar o grupo ''Enroba'' e ter realizado os filmes ''A morte do mariscal'' (1973), sobre a vida e morte de Pardo de Cela, ou ''O documento'' (1974), baseado num conto de Ánxel Fole e proibido por ter sido filmado inteiramente em galego. Outros autores independentes que se destacaram foram Eloy Lozano, autor de ''Retorno a Tagen Ata'' (1974), Antonio F. Simón, actor e realizador de ''Fendetestas'' (1975) e ''A Noiva de Medianoite'' (1997), Teo Manuel Abad, Xavier Iglesias e Miguel Gato, que realizou ''A tola'' (1974) e ''O Herdeiro'' (1976), filme produzido por Víctor Ruppén, uma das figuras mais emblemáticas desse período.,Inspirado pelas projecções cinematográficas realizadas pelo duo português, em 1897, José Sellier, fotógrafo espanhol de ascendência francesa, tornou-se no primeiro operador de câmara galego, tendo comprado um cinematógrafo a César Marques e Alexandre Azevedo e exibido as suas obras no estúdio que possuía, situado na Rua de Santo André, na Corunha, seguindo-se pouco depois os operadores Matías Sánchez Hernández e Antonio Sanchís, que exibiram os seus filmes em várias feiras e salas improvisadas, ou ainda José Pradera, que anos mais tarde, já durante os primeiros anos do século XX, se destacou pelas suas obras documentais de temática local corunhesa..
onde passa os jogos da copa do rei,Experimente o Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos ao Vivo e Presentes Virtuais Se Combinam em Uma Celebração de Emoção e Recompensas..Com a invenção dos gravadores de vídeo analógico portáteis, como a câmara Portapak da Sony, e o formato Super 8, sendo estes acessíveis ao público em geral, durante a década de 1970, o cinema galego teve um novo período de produção, apostando-se quase exclusivamente na realização de curtas-metragens. Realizados essencialmente no seio de pequenos grupos de cineastas amadores e profissionais, o primeiro grupo a ter reconhecimento nacional foi o grupo ''Lupa'', criado em Santiago de Compostela por Euloxio R. Ruibal, Félix Casado e Roberto Vidal Bolaño, seguindo-se os grupos ''Imaxe'' e ''Club Amateur'', que Enrique Rodríguez Baixeras integrou antes de fundar o grupo ''Enroba'' e ter realizado os filmes ''A morte do mariscal'' (1973), sobre a vida e morte de Pardo de Cela, ou ''O documento'' (1974), baseado num conto de Ánxel Fole e proibido por ter sido filmado inteiramente em galego. Outros autores independentes que se destacaram foram Eloy Lozano, autor de ''Retorno a Tagen Ata'' (1974), Antonio F. Simón, actor e realizador de ''Fendetestas'' (1975) e ''A Noiva de Medianoite'' (1997), Teo Manuel Abad, Xavier Iglesias e Miguel Gato, que realizou ''A tola'' (1974) e ''O Herdeiro'' (1976), filme produzido por Víctor Ruppén, uma das figuras mais emblemáticas desse período.,Inspirado pelas projecções cinematográficas realizadas pelo duo português, em 1897, José Sellier, fotógrafo espanhol de ascendência francesa, tornou-se no primeiro operador de câmara galego, tendo comprado um cinematógrafo a César Marques e Alexandre Azevedo e exibido as suas obras no estúdio que possuía, situado na Rua de Santo André, na Corunha, seguindo-se pouco depois os operadores Matías Sánchez Hernández e Antonio Sanchís, que exibiram os seus filmes em várias feiras e salas improvisadas, ou ainda José Pradera, que anos mais tarde, já durante os primeiros anos do século XX, se destacou pelas suas obras documentais de temática local corunhesa..